terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Normas Para a Galera das Motos

RESPEITO AOS SINAIS DE TRÂNSITO
      Semáforo Vermelho
      Linha de PARE
      Aviso de PARE

PRFERÊNCIAS DO PEDESTRE
      Não obstrua a faixa de pedestre.
      Lembre-se que o passeio é de uso exclusivo dos pedestres.
      Senhor motociclista! Esta situação é muito comum, fique alerta, no mínimo uma criança pode aparecer de surpresa.
      Não transite nas ciclovias nem nos passeios.

USO EM VIAS E CURVAS
      Evite transitar na linha contínua e tracejada.
      Também tão pouco conduza sua motocicleta entre dois veículos, nem sequer quando estes estão parados.
      Não transite em forma paralela com outra ou outras motocicletas.
      Mantenha-se fora dos pontos cegos. Ao corta um veículo, ultrapasse o ponto cego o mais rápido possível.
      Se vai fazer uma curva em um cruzamento, Realize a manobra respeitando a preferência dos outros veículos e pedestres.

EM INTERSEÇÕES
      Nos cruzamentos o motociclista assegurar-se ser visto pelos outros condutores poder ver o que está acontecendo em todas as vias convergentes.
      Nas interseções diminua a velocidade e não confie por estar transitando em uma via preferencial.

EM CRUZAMENTOS DE LINHA FÉRREA


    Normas de segurança.

NORMAS TÉCNICAS PARA FAZER UMA CURVA
      O Motociclista deve utilizar o lado direito da estrada quando há uma curva a direita.
      Se a curva é para esquerda, deve-se utilizar o lado esquerdo da pista direita.
      Nunca ultrapasse outro veículo em uma curva ou onde há pouca visibilidade.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

LEIS DE TRÂNSITO: REFORMAS SÃO NECESSÁRIAS

A decisão tomada pelo Superior Tribunal de Justiça, por 5 votos a 4, entendeu que a prova de embriagues, para efeito de punição sob a égide da legislação de trânsito, somente pode ser comprovada mediante testes de bafômetro ou exame sanguíneo.

Contudo, observado o sistema no qual convivemos com o caos no trânsito, a penúria de recursos para modernizar a malha rodoviária e a atitude exclusiva e incondicional das autoridades, na aplicação das multas, necessário se torna afirmar que reiteradamente estamos diante de situação pendular.

Com efeito, mostramo-nos acomodados ao situacionismo da impunidade, ou procuramos mediante a legislação, a qual, como já sabemos, não se cumpre, permitir formas punitivas acentuadas contra os delinquentes que agem no trânsito.

Na realidade, necessitamos de uma reforma do Código de Trânsito para que a autoridade, em sentido amplo, o Estado, cumpra o seu papel, haja vista que falta fiscalização, as estradas estão em situação, na maioria dos casos degradantes, e bilhões arrecadados com multa não são reaplicados na melhoria da malha viária.

Todos sabemos, e não é novidade alguma, que os delinquentes de trânsito, agindo com culpa grave ou dolo eventual, jamais serão segregados, em virtude de antecedentes e de bons argumentos respondendo em liberdade, ainda que tenham praticado homicídios, ou deixado pessoas inválidas, mormente pelo estado de embriaguez evidenciado.

Nos países desenvolvidos começam a ser fabricados veículos que inibem a partida e acionamento do motor, quando o motorista está embriagado, além do que nas modernas cidades de primeiro mundo, bares, restaurantes e pubs realizam o teste com o cliente, ao deixar o estabelecimento, e, constatando que seu estado, a impossibilitar a condução do veículo, obrigatoriamente fornecem condução, de tal modo que não pode aquela determinada pessoa se auto conduzir.

O nosso legislador é ao mesmo tempo contraditório e paradoxal, tanto é verdade que na votação da lei geral da copa, a matéria relativa ao uso de bebida alcoólica nos estádios fora relegada para competência estadual, o que somente demonstra forte pressão do poder das empresas fornecedoras e distribuidoras e a possibilidade de um conflito que arranha ainda mais a imagem do país no exterior.

Ao mesmo tempo em que se pratica forte campanha publicitária relativamente à bebida alcoólica, principalmente cerveja, também o Estado precisa regulamentar esta questão e ser coerente no sentido do controle e fiscalização dos motoristas mais desavisados.

Resta patente, pois, que a decisão do STJ pulveriza a eficácia da lei seca, fazendo entrar água, por todos os cantos, o que aumenta ainda mais a preocupação em relação à imunidade e as circunstâncias dos motoristas embriagados.

A frota brasileira de veículos, na última década, cresceu assustadoramente, não apenas nas grandes capitais, mas também em múltiplas regiões, sem falar ainda nas motocicletas que convivem diariamente com os automotores, além de bicicletas, sem que a autoridade do trânsito consiga disciplinar de maneira harmônica o conflito entre todos.

A mera ingestão de bebida alcoólica, como referenciado pelo Ministro do STF Luiz Fux apresenta total incoerência com aquele que pretende dirigir, sendo delito que coloca em perigo e risco a coletividade, daí porque a necessidade maior de controle e fiscalização.

Estamos bastante atrasados em relação aos países de primeiro mundo, no que concerne aos instrumentos normativos, as consequências práticas da direção perigosa e aquela proveniente do estado de embriaguez.

Não é sem razão que, ano após ano, tem havido uma explosão do pagamento do seguro obrigatório, diante do aumento do número de mortes e casos de invalidez provocados no trânsito indisciplinado do país.

É preciso descortinar política pública na qual o Estado não persiga única e exclusivamente seu interesse de arrecadar impostos com a venda de carros, motos e veículos pesados, criando-se alternativas, tais como o transporte ferroviário, meios coletivos e outros que reduzam a individualidade do cidadão, reduzindo, também, a poluição ambiental.

Definitivamente, o atraso mais do que secular em relação aos meios de transporte é fator preponderante para o aumento da violência e da impunidade no trânsito, o que somente faz aumentar a responsabilidade preventiva e repressiva do Estado no combate às suas falhas estruturais ao longo do período de implantação da indústria automobilística e do modelo do Código de Trânsito absolutamente divorciado da realidade do país.

Conclui-se, pois, que a reforma da legislação é apenas um passo que precisa vir acompanhado da conscientização e educação da população, vítima de um modelo nefasto que objetiva transferir para o indivíduo toda a responsabilidade da inércia e da omissão estatais. 

sexta-feira, 5 de julho de 2013

IDENTIFICANDO RISCOS PARA GARANTIR A SEGURANÇA

Como identificar Riscos para garantir mais segurança?
O maior objetivo desta cartilha é dar orientações para que, numa situação de acidente, você possa tomar providências que:
1. Evitem agravamento do acidente, com novas colisões, atropelamentos ou incêndios;
2. Garantam que as vítimas não terão suas lesões agravadas por uma demora no socorro ou uma remoção mal feita.
Sempre, além das providências já vistas (como acionar o socorro, sinalizar o acidente e assumir o controle da situação), você deve também observar os itens complementares de segurança, tendo em mente as seguintes questões:
• Eu estou seguro?
• Minha família e os passageiros de meu veículo estão seguros?
• As vítimas estão seguras?
• Outras pessoas podem se ferir?
• O acidente pode tomar maiores proporções?
Para isso, é preciso evitar os riscos que surgem em cada acidente, agindo rapidamente para evitá-los.

sábado, 18 de maio de 2013

SINALIZAR PARA GARANTIR A SEGURANÇA DE TODOS

Como Sinalizar? Como garantir a segurança de todos?

Você já viu que as diversas ações num acidente de trânsito podem ser feitas por mais de uma pessoa, ao mesmo tempo. Enquanto uma pessoa telefona, outra sinaliza o local e assim por diante. Assim, ganha-se tempo para o atendimento, fazer a sinalização e garantir a segurança no local.

A importância de Sinalizar o local
Os acidentes acontecem nas ruas e estradas, impedindo ou dificultando a passagem normal dos outros veículos. Por isso, esteja certo de que situações de perigo vão ocorrer (novos acidentes ou atropelamentos), se você demorar muito ou não sinalizar o local de forma adequada. Algumas regras são fundamentais para você fazer a sinalização do acidente:
- Inicie a sinalização em um ponto em que os motoristas ainda não possam ver o acidente
- Não adianta ver o acidente quando já não há tempo suficiente para parar ou diminuir a velocidade. No caso de vias de fluxo rápido, com veículos ou obstáculos na pista, é preciso alertar os motoristas antes que eles percebam o acidente. Assim, vai dar tempo para reduzir a velocidade, concentrar a atenção e desviar. Então não se esqueça que a sinalização deve começar antes do  local do acidente ser visível.
- Nem é preciso dizer que a sinalização deverá ser feita  antes da visualização nos dois sentidos (ida e volta) nos casos em que o acidente interferir no tráfego das duas mãos de direção Demarque todo o desvio do tráfego até o acidente Não é só a sinalização que deve se iniciar bem antes do acidente. É necessário que todo o trecho, do início da sinalização até o acidente, seja demarcado, indicando quando houver desvio de direção. Se isso não puder ser feito de forma completa, faça o melhor que puder, aguardando as equipes de socorro, que deverão completar a sinalização e os desvios.
- Mantenha o tráfego fluindo Outro objetivo importante na sinalização é manter a fluidez do tráfego, isto é, apesar do afunilamento provocado pelo acidente, deve sempre ser mantida uma via segura para os veículos passarem.
- Faça isso por duas razões: se ocorrer uma parada no tráfego, o congestionamento, ao surgir repentinamente, pode provocar novas colisões. Além disso, não se esqueça que, com o trânsito parado, as viaturas de socorro vão demorar mais a chegar.

Para manter o tráfego fluindo, tome as seguintes providências:
• Mantenha, dentro do possível, as vias livres para o tráfego fluir;
• Coloque pessoas ao longo do trecho sinalizado para cuidarem da fluidez;
• Não permita que curiosos parem na via destinada ao tráfego.

Sinalize no local do acidente
Ao passarem pelo acidente, todos ficam curiosos e querem ver o que ocorreu, diminuindo a marcha ou até parando. Para evitar isso, alguém deverá ficar sinalizando no local do acidente, para manter o tráfego fluindo e garantir a segurança.